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Construção Sustentável: É POSSÍVEL

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Construir com base na sustentabilidade deixou de ser uma ramificação da Engenharia e da Arquitetura para se tornar uma realidade própria do setor.  Fato que comprova esse avanço é a pesquisa da consultoria EY, cujos dados mostram que o valor das edificações com projetos registrados para receber a certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design (liderança em Energia e Design Ambienta) alcançou 8,3% do PIB de edificações, ou seja, R$ 13,6 bilhões de um total de R$ 163 bilhões.

Considerando que em 2010 os prédios “verdes” não ultrapassavam 3% deste montante, temos um crescimento bastante rápido. Com isso, é possível notar que existe um contínuo e sólido crescimento consciente não só dos empreendedores, mas também de moradores que buscam habitações com atestado de baixo impacto ambiental durante as fases do projeto, construção e operação.

MAS AFINAL, O QUE SÃO OS SELOS VERDES?

A certificação na construção civil é usada como ferramenta fundamental para o empreendedor se comunicar com o mercado, passando a mensagem de aquela edificação é sustentável. Como modelos de selos ambientais mais consolidados na construção civil brasileira temos:

LEED: utilizado em 143 países, tem como objetivo incentivar a transformação de projetos, obras e operação de edificação. Para que um projeto de edificação ganhe o selo de certificação, é preciso possuir sete dimensões avaliadas em: espaço sustentável, eficiência do uso da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna, inovação e processos e créditos de prioridade regional.

AQUA: inteiramente adaptado à cultura, clima, normas técnicas e regulamentações brasileiras, baseia-se em 14 (quatorze) objetivos de desempenho que devem ser atingidos em níveis bom, superior ou excelente, distribuídas em quatro grandes temas: eco-construção, eco-gestão, conforto e saúde.

Mas especialistas alertam: é preciso tomar cuidado com os “greenwashing”, pois existem muitos empreendedores se declarando sustentáveis para ganhar credibilidade no mercado.

A prova real de que projetos inovadores, além de mudar o mundo, podem inspirar novas de ideias é o caso do grupo de formandos de Engenharia Química da FEI – Fundação Educacional Inaciana que desenvolveu projeto sobre a utilização de bagaço de cana-de-açúcar em substituição ao amianto na fabricação de telhas. Os resultados dos testes realizados apontaram uma possível opção sustentável, eficiente e econômica para a crescente demanda da construção civil. Segundo a aluna Jessica Martins, os testes mostram ainda que a telha construída com fibras de bagaço de cana é mais resistente à água do que as telhas comuns, por apresentar menor taxa de absorção de água.

Atualmente, é difícil falar de construção sem relacionar com a eficiência ambiental, ainda agora que estamos entrando em uma era de apreço e atenção à minimização de impactos em prédios habitacionais. Por isso, empreender para reduzir impactos ambientais e proporcionar conforto começa a ser a prioridade das construtoras, onde o canteiro de obras de antigamente já não combina mais com o modo sustentável de construir hoje.

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